Música: Fotos
Cantor: Victor e Léo
Letra Original:
Joguei fora fotos de nós dois
Reviver você não me faz bem
Nem vai me trazer o que já foi
Você mudou muito e eu também
Finjo que o tempo não passou
Busquei em outros olhos ver você
Fotos do que foi o nosso amor
Não revelam outra pessoa pra ser
Uma vida pra tirar você da minha
Só seus flash's disparam meu coração
Já rasguei as fotos mas em pensamento
Guardo cópias do seu beijo e solidão
Uma vida pra tirar você da minha
Só seus flash's disparam meu coração
Já rasguei as fotos mas em pensamento
Guardo cópias do seu beijo e solidão
Paródia:
Tornar algo alheio a alguém
É o conceito de alienação
Que tem sua definição
Em outras áreas do conhecimento
Direito e a Filosofia,
Faz parte também psicologia
Todas com sua definição
Dentro do assunto alienação!
Tornar algo pertencente ao outro
É a definição de alienação
Tv, rádio é lazer alienado
E o trabalho alienado é o
Trabalho escravo!
Tornar algo pertencente ao outro
É a definição de alienação
Tv, rádio é lazer alienado
E o trabalho alienado é o
Trabalho escravo!
Gostaríamos da participação de vocês na nova enquete de nosso Blog: "Você se considera uma pessoa alienada? "! Agradecemos a sua visita!
- Psicologia: Alienação é o estado patológico do indivíduo que se torna alheio a si mesmo sentindo-se como um estranho, sem contato consigo mesmo ou com o meio social em que vive. Exemplo: As doenças como depressão, bipolaridade.
- Filosofia: Na linguagem filosófica, o termo alienação nasce com a concepção do filósofo alemão Karl Marx, para quem alienação é o processo pelo qual os indivíduos colocam as suas potencialidades nos objetos por eles criados. Alienação significaria, assim, uma exteriorização de suas capacidades. Mara diz que, com isso os atos de uma pessoa são governados por essa exteriorização e são governados por atos de outras pessoas.
Paula: " Alienação, para mim, é não saber o que acontece no mundo, não se inteirar dos fatos e das notícias. Eu não me considero uma pessoa alienada. Sempre que estou na internet, entro em sites de pesquisa e de informações, para ficar atualizada. " Paula Soraya - Nº 44
Roger: " Em minha concepção, alienação é o estado e/ou comportamento de pessoas que não sabem o que acontece no mundo e ao seu redor. Se você faz alguma pergunta sobre atualidades (exceto moda e celebridades), tipo algum bloco econômico, bem capaz dela perguntar se é algo sobre moda,porém se você cita o nome de artista, ator ou pessoas famosas, aí é assunto que elas dominam. Mas elas são muito "Antenadas". " Roger Dutra - Nº 40
Alienação é quando o individuo perde a compreensão do mundo, tornando-se alheia (indiferente) a segmentos importantes da realidade. O conceito moderno de alienação inclui também aquele indivíduo que tem contato com várias informações e que fica, por assim dizer, perdido no meio delas, sem um propósito definido, e dessa forma não consegue estabelecer relações com o que lê, nem apresentar uma conclusão sobre o assunto. Exemplo: Não sabe nada sobre a politica, então possui alienação em relação a politica.
- Trabalho Alienado
Será que o trabalho aliena o indivíduo? Para Marx existe sim o trabalho alienado. Este seria o trabalho que a sociedade industrial criou, a sociedade dominada pela produção de mercadorias. O trabalho que rompe a ligação entre o homem e sua atividade vital.
"a alienação e o caráter fortuito do trabalho em relação ao sujeito trabalhador";
"a alienação e o caráter fortuito do trabalho em relação ao objeto dele";
"a determinação absoluta do trabalhador pelas necessidades, já que o trabalho (...) não tem para ele outro significado que ser uma fonte de satisfação de suas necessidades, enquanto ele só existe para elas como escravo de suas necessidades";
"resumir o trabalhador à luta pela subsistência, fazendo com que ele (...) destine sua vida a adquirir meios de vida".
O processo de alienação na sociedade industrial afeta também a utilzação do tempo livre destinado ao lazer. A indústria cultural e de diversão vende peças de teatro, filmes, livros, shows, jornais e revistas como qualquer outra mercadoria. E o consumidor alienado compra seu lazer da mesma maneira como compra seu sabonete. Consome os “filmes da moda” e freqüenta os “lugares badalados” sem um envolvimento autêntico com o que faz.
Agindo desse modo, muitos se es forçam e fingem que estão se divertindo, pensam que estão se divertindo, querem acreditar que estão se divertindo. Na verdade, “através da máscara da alegria se esconde uma crescente incapacidade para o verdadeiro prazer.
- Consumo Alienado
Num mundo em que predomina a produção alienada, também o consumo tende a ser alienado. A produção em massa tem por corolário o consumo de massa.
O problema da sociedade de consumo é que as necessidades são artificialmente estimuladas, sobretudo pelos meios de comunicação de massa, levando os indivíduos a consumirem de maneira alienada.
A organização dicotômica do trabalho a que nos referimos - pela qual se separam a concepção e a execução do produto - reduz as possibilidades de o empregado encontrar satisfação na maior parte da sua vida, enquanto se obriga a tarefas desinteressantes. Daí a importância que assume para ele a necessidade de se dar prazer pela posse de bens. "A civilização tecnicista não é uma civilização do trabalho, mas do consumo e do "bem-estar". O trabalho deixa, para um número crescente de indivíduos, de incluir fins que lhe são próprios e torna-se um meio de consumir, de satisfazer as "necessidades" cada vez mais amplas."(O. Friedmann, Sete estudos sobre o homem e a técnica, p. 147.)
Vimos que na sociedade pós-industrial a ampliação do setor de serviços desloca a ênfase da produção para o consumo de serviços. Multiplicam-se as ofertas de possibilidade de consumo. A única coisa a que não se tem escolha é não consumir! Os centros de compras se transformam em "catedrais do consumo", verdadeiros templos cujo apelo ao novo torna tudo descartável e rapidamente obsoleto. Vendem-se coisas, serviços, idéias. Basta ver como em tempos de eleição é "vendida" a imagem de certos políticos...
A estimulação artificial das necessidades provoca aberrações do consumo: montamos uma sala completa de som, sem gostar de música; compramos biblioteca " a metro" deixando volumes "virgens" nas estantes; adquirimos quadros famosos, sem saber apreciá-los (ou para mantê-los no cofre). A obsolescência dos objetos, rapidamente postos fora de moda", exerce uma tirania invisível, obrigando as pessoas a comprarem a televisão nova, o refrigerador ou o carro porque o design se tornou antiquado ou porque uma nova engenhoca se mostrou "indispensável".
E quando bebemos Coca-Cola porque "E emoção pra valer!", bebemos o slogan, o costume norte-americano, imitamos os jovens cheios de vida e alegria. Com o nosso paladar é que menos bebemos...
Como o consumo alienado não é um meio, mas um fim em si, torna-se um poço sem fundo, desejo nunca satisfeito, um sempre querer mais. A ânsia do consumo perde toda relação com as necessidades reais do homem, o que faz com que as pessoas gastem sempre mais do que têm. O próprio comércio facilita tudo isso com as prestações, cartões de crédito, liquidações e ofertas de ocasião "dia das mães" etc.
Mas há um contraponto importante no processo de estimulação artificial do consumo supérfluo - notado não só na propaganda, mas na televisão, nas novelas -, que é a existência de grande parcela da população com baixo poder aquisitivo, reduzida apenas ao desejo de consumir. O que faz com que essa massa desprotegida não se revolte?
Há mecanismos na própria sociedade que impedem a tomada de consciência: as pessoas têm a ilusão de que vivem numa sociedade de mobilidade social e que, pelo empenho no trabalho, pelo estudo, há possibilidade de mudança, ou seja, "um dia eu chego la E se nao chegam, "é porque não tiveram sorte ou competência".
Por outro lado, uma série de escapismos na literatura e nas telenovelas fazem com que as pessoas realizem suas fantasias de forma imaginária, isto sem falar na esperança semanal da Loto, Sena e demais loterias. Além disso, há sempre o recurso ao ersatz, ou seja, a imitação barata da roupa, da jóia, do bule da rica senhora.
O torvelinho produção-consumo em que está mergulhado o homem contemporâneo impede-o de ver com clareza a própria exploração e a perda da liberdade, de tal forma se acha reduzido na alienação ao que Marcuse chama de unidimensionahdade (ou seja, a uma só dimensão). Ao deixar de ser o centro de si mesmo, o homem perde a dimensão de contestação e crítica, sendo destruída a possibilidade de oposição no campo da política, da arte, da moral. Por isso, nesse mundo não há lugar para a filosofia, que é, por excelência, o discurso da contestação. "
- A última mensagem deixada por José Saramago em seu blog falava da importância da Filosofia, da falta que gera quando não é estudada no mundo atual.
- Atlântida, como lenda, surge nos diálogos Timeu e Crítias, de Platão. Houve uma viagem ao Egito na qual Sólon tomou conhecimento por meio de sacerdotes da tradição sobre a Atlântida. Depois Crítias, seu neto, contou para Sócrates sobre o tema. Sabemos por Platão que Atlântida era uma grande ilha, perto do estreito de Gibraltar, habitada por atlantes, descendentes de Atlas.
- O mais antigo filósofo a se ocupar da lógica formal foi Parmênides de Eléia. Ele formulou o princípio de identidade e de não contradição. Um de seus alunos, Zenão, fundou a dialética, segundo Aristóteles. Com Zenão aparece a argumentação erística: arte da discussão. Era usada para refutar quem não concordasse
com as teses referentes à unidade e à imobilidade do ser. |
- Aristóteles pesquisou muitas coisas, inclusive os insetos. O filósofo notou que eles têm o corpo separado em três itens. Aristóteles escreveu detalhadamente sobre os diversos elementos da história natural dos insetos. Isso tudo permaneceu praticamente sem qualquer atenção até 1600, cerca de 2000 anos...! Foi só então que o pesquisador Ulisse Aldrovandi lançou a obra De animalibus insectis (Tratado dos insetos). |
- Você sabia que a palavra anatomia, que em grego quer dizer dissecar, é atribuída a Teofrasto? No século IV a.C. ele fez uma das primeiras atividades práticas para o entendimento dos elementos que compõem os seres vivos. |
Nomes:
Arianne Arduíni Borges - Nº: 01
Júnia Lanny Sousa Silva - Nº: 24
Otávio Augusto de Souza Cardoso - Nº: 37
Paula Soraya Rocha - Nº: 44
Roger Dutra Rodrigues - Nº: 40
Série: 1º Turma: E
Escola: Escola Estadual Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco